Toxina Botulínica na Paralisia Cerebral
Paralisia Cerebral
Espástica
A espasticidade está presente em cerca de 80% dos casos de paralisia cerebral e refere-se ao aumento de tensão dos músculos, o qual limita a movimentação passiva e ativa de articulações.
Quando não tratada, contribui para o surgimento de deformidades
articulares e encurtamento de tendões, além de prejuízo na reabilitação, autocuidado ou cuidados diários feitos pelos cuidadores.
O tratamento da espasticidade envolve reabilitação, com fisioterapia e terapia ocupacional, medicações orais, intervenção cirúrgica e aplicação de toxina botulínica.
A toxina botulínica é um tratamento seguro e eficaz para a espasticidade, com ótimas evidências na literatura médica e uso bem estabelecido para pacientes com mais de 2 anos de
idade.
Toxina Botulínica na
Paralisia Cerebral
A toxina botulínica é utilizada para tratamento de hipertonia e espasticidade há muitos anos, e um dos grupos mais beneficiados é o dos pacientes com Paralisia Cerebral.
A aplicação intramuscular de toxina botulínica auxilia na redução da hipertonia, melhorando a movimentação ativa e passiva do músculo e, com isso, facilita a correção postural e reabilitação motora.
Além disso, contribui para a redução de desconforto e dor causados pelo estado permanente de aumento de tônus.
A aplicação nas glândulas salivares leva à redução da sialorreia, que é a salivação excessiva, que pode levar a complicações como a broncoaspiração.
A toxina botulínica pode ser aplicada em crianças acima de 2 anos de idade.
Utilizada em conjunto com reabilitação, é um importante método
para o tratamento e a melhora da qualidade de vida da criança com Paralisia Cerebral!
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